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O Sport Club Internacional implementou, nesta temporada, importantes avanços na modernização de sua infraestrutura, incluindo o Estádio Beira-Rio, o Gigantinho e outras áreas do Complexo. As alterações vão do aspecto operacional e da sustentabilidade até à experiência do torcedor.
Entre as principais melhorias, destaca-se a substituição completa da iluminação do Beira-Rio por luminárias LED de última geração, que entregam mais de 3.000 lux, superando as exigências da FIFA para jogos internacionais. Além de garantir maior performance, o novo sistema permite uma economia energética superior a 70% em relação ao anterior, recursos que viabilizaram também a troca integral dos telões, oferecendo imagens de alta resolução, maior brilho e melhor qualidade de replays, estatísticas e comunicação institucional ao vivo.
Paralelamente, foi implementada uma nova iluminação cênica, projetada para eventos e ativações comerciais, que reforça a identidade visual do clube e amplia a experiência sensorial do público. O sistema de som do Beira-Rio também passou por uma revisão completa, garantindo maior clareza, confiabilidade e equilíbrio acústico nas áreas críticas, e a segunda etapa de modernização está prevista para o primeiro semestre de 2026.
Além dos avanços estruturais, o Inter também investiu em tecnologia aplicada à gestão. Em 2025, o clube implantou um sistema de gestão de custos para os jogos no Beira-Rio, que elevou o nível de acuracidade para mais de 99%. A iniciativa permitiu um controle financeiro mais eficiente, fazendo com que os custos de abertura do estádio passassem a figurar entre os mais baixos do Brasil, representando uma redução de 24% em relação a 2024.
Neste ano, o Beira-Rio também implementou todo o sistema de acesso por biometria facial. A nova tecnologia tornou o processo de entrada mais ágil e seguro para os torcedores, além de combater a atividade de cambistas em dias de jogo no Gigante.
No Gigantinho, 100% dos projetos executivos foram concluídos e a fase de demolição foi finalizada. A reforma estrutural mais complexa, que inclui o telhado e a substituição integral das telhas, está em andamento dentro do cronograma e do orçamento previstos, preparando o ginásio para etapas futuras de modernização, como climatização, acústica, novos assentos e outras adequações.
Outras melhorias no Complexo incluem a instalação de novas churrasqueiras no Parque Gigante, a reforma completa da sala de imprensa, a substituição dos painéis de LED e a troca total das poltronas, elevando o padrão de conforto.
“Nosso objetivo é garantir que a infraestrutura do clube seja moderna, segura e sustentável. Cada investimento foi planejado para proporcionar eficiência operacional, reduzir custos de manutenção e oferecer ao torcedor uma experiência de altíssimo nível, mantendo o Beira-Rio, o Gigantinho e as demais áreas como referência quando o assunto é complexo esportivo”, explica Gabriel Nunes, Vice-Presidente de Patrimônio do Inter.
A modernização do Beira-Rio também ganha ainda mais relevância com a oficialização do estádio como uma das sedes da Copa do Mundo Feminina da FIFA 2027, que será realizada no Brasil e que contará com jogos na casa colorada. Com isso, o Inter se torna o único clube brasileiro a sediar as 3 copas: Copa do Mundo masculina, em 2014; a Copa de 1950 – em que o clube cedeu o Estádio dos Eucaliptos; e agora, a edição feminina de 2027, que acontecerá no Brasil pela primeira vez.
“O trabalho de modernização integra tecnologia, logística e gestão de eventos para que o clube ofereça qualidade e conforto em cada detalhe. Queremos que torcedores, atletas e visitantes possam usufruir de espaços funcionais, preparados e completos em todos os aspectos. Cuidamos com muito carinho de todo o complexo, que é um ativo importante não só para o Inter, mas também para a cidade e para o estado”, acrescenta Rodrigo Lucca, Diretor Executivo de Operações, Patrimônio e Inovação do Inter.
Vale lembrar ainda que, há um ano - no fim de 2024, foi realizada a troca completa de todo o gramado do estádio, a primeira desde a inauguração do Beira-Rio e que integrou o processo de recuperação após os impactos das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul. O trabalho envolveu a remoção total do campo anterior, reestruturação das camadas de drenagem e base, além da implantação de um novo tapete de grama natural, garantindo melhores condições de jogo, maior uniformidade, resistência e capacidade de escoamento da água.