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Pedro Henrique é apresentado no time do seu coração: “um grande orgulho vestir essa camisa”

Atacante falou pela primeira vez como jogador colorado (Fotos: Ricardo Duarte)

Em muito breve, o torcedor colorado poderá ver mais um dos seus dentro de campo. Natural de Santa Cruz do Sul, o atacante Pedro Henrique chegou da Europa com o objetivo de honrar a camiseta que tanto usou durante a infância. Apresentado oficialmente nesta quinta-feira (21/04), ele falou pela primeira vez como jogador colorado.

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Fã do ídolo Fabiano nos anos 1990, Pedro terá a oportunidade de correr pelo mesmo pedaço de campo do Beira-Rio em que o famoso camisa 7 fez história, mas com o manto de número 28. Conterrâneo do eterno Bolivar, revelou conversa com o General duas vezes libertador da América, a quem prometeu honrar as cores coloradas e sua cidade natal.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista coletiva de apresentação do reforço colorado.

Pedro Henrique foi apresentado pelo vice-presidente de futebol Emílio Papaléo Zin (D)

> Assista à entrevista coletiva na íntegra

Chegada ao Inter
“Primeiramente, para mim, é um enorme prazer, um grande orgulho vestir a camisa do Internacional. Eu sei onde estou chegando, sei da grandeza, sei de tudo o que o clube é.”

Mais um torcedor em campo
“É até um pouco difícil falar sobre isso. É um momento de felicidade, é um momento de mais uma vez agradecer a minha família, que está aqui, eles sabem o quanto eu trabalhei para chegar neste momento. Mas, passando isso, depois é seriedade, é saber que o compromisso e comprometimento tem que ser muito grande. O Inter é um time que almeja e merece isso, é pra isso que estou preparado. Sendo também um torcedor, um jogador que é identificado com as cores do clubes desde a infância, é claro que eu não carrego um peso diferente. Eu carrego uma responsabilidade de dar ao torcedor, de dar para minha família, coisas positivas. Assim com pude fazer nos outros clubes, não tenho dúvida que vou fazer aqui.”

Família do jogador marcou presença na apresentação

Readaptação ao futebol brasileiro
“Eu tive experiências em países diferentes. Na Turquia, por exemplo, a gente tinha muitos adversários com muitos jogadores estrangeiros, muitos Sul-Americanos. Uma característica parecida com a do futebol brasileiro, que pra mim, sem dúvidas, é um dos campeonatos mais difíceis do mundo, o equilíbrio é muito grande. A matéria prima de jogadores jovens, que estão servidos ali nas categorias de base para o clubes é muito grande. Não só pelo tamanho, mas pela quantidade que tem no nosso país. Então acredito que não vai ser tão difícil me adaptar. Como eu disse, sei onde estou chegado, jogando poderei provar que estou preparado para o objetivo.”

Ídolos no Inter
“Tive muitos. No final do anos 1990, teve o Fabiano, que era um jogador de beirada, que gostava da característica de um contra um, fazia gols, e bem decisivos mesmo. Tem o conterrâneo da minha cidade que é o Bolivar, que não preciso dizer aqui quem é e o que significa para o clube, um jogador que ganhou títulos expressivos aqui. Conversei com ele quando cheguei, ele disse a responsabilidade agora também é minha, honrar também o nome da nossa cidade. Tenho certeza que farei isso.”

Condição física
“Hoje tive meu último dia de transição com o preparador físico. A partir de amanhã já posso treinar com o grupo normalmente. Então semana que vem já estarei disponível para o professor Mano.”

Melhor momento da carreira
“Sempre tive grandes objetivos. Fui para a Europa muito cedo e tive momentos de evolução cruciais (…) Acredito que chego no melhor momento da minha carreira. No melhor momento como atleta e como pessoa. Nada mais justo do que eu chegar aqui e retribuir tudo isso que eu tenho, no futebol e como pessoa, para o Internacional.”

Imagens

Crédito: Ricardo Duarte